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Bundas

Bunda uma paixão nacional


























                                                                                
                                                                                      
                                                                                                

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Dois loirinhos fodendo gostoso.

 
Nota dez

Socando tudo dentro do cuzinho do mulato




Transa entre mulatos da rola grande e gostosa dura até a porra sair quentinha e gostosa.Maravilha !!!



                                     

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Vale a pena ler e refletir




ENTREVISTA

COM O

PROFESSOR ANCO MÁRCIO VIEIRA


Nos anos 90, ele começou a refletir sobre as posições cada vez mais conservadoras e intolerantes da Igreja com relação à sexualidade humana e, principalmente, à homossexualidade. Agora, a análise sobre a questão do jornalista, escritor e professor do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco, Anco Márcio Tenório Vieira desperta o interesse de toda a sociedade e, até mesmo dos conservadores. Mestre em Teoria da Literatura e Doutor em Literatura Brasileira, ele é autor do livro "Luiz Marinho: um sábado que não entardece (2004)" e co-autor de outros dois: "As marcas da letra: sujeito e escrita na teoria da litreratura (2004)"
e "Interpenetrações do Brasil: encontros e desencontros (2002)." Apesar de não assinar nenhuma obra sobre Igreja e sexualidade, o professor é dono de uma mine biblioteca com obras sobre Teologia assunto que é alvo de suas pesquisas desde a adolescência. Aqui nesta entrevista, ele fala dessa delicada relação entre Igreja e Homossexualidade.

TODA FORMA DE AMOR - Por que decidiu sobre a abordagem da Igreja com relação aos Homossexuais ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - Antes de falar sobre a homossexualidade, eu estou falando sobre sexualidade, a sexualidade humana e sua diversidade e, por extensão, eu estou falando de mim e das pessoas que convivo no meu dia a dia (hetero ou homo). Ou seja, de pessoas saudáveis — tanto mentalmente quanto sexualmente — e que vivenciam a sexualidade de maneira não menos saudáveis e como parte da alegria da vida, da graça divina do viver. Como cristão e como professor passei a me sentir incomodado pela maneira como a Igreja, a partir dos Anos 90, foi tomando posições cada vez mais conservadoras e intolerantes em relação à sexualidade humana e, principalmente, à homossexualidade. Passei a refletir sobre onde estava o X da questão, o que tinha levado a Igreja, depois de 2 documentos (um em 1975 e outro em 1986) humanitários sobre a sexualidade e, particularmente, a homossexualidade, a retroceder e voltar a pregar uma conduta sexual muito próxima da que fora defendida por São Tomás de Aquino, no século XIII. O meu texto reflete essas dúvidas e tenta responder

TODA FORMA DE AMOR - O tema nunca esteve tão atual ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - Sim, o tema nunca esteve tão atual. Como digo no meu texto, o “advento” da AIDS obrigou os homossexuais a se conformarem em organizações civis, Ongs, que passaram, de uma hora para outra, a exigir medidas para conter a doença e, conseqüentemente, uma novo relação do Estado e da sociedade para com eles. O resultado (não podemos esquecer que dezenas de figuras públicas, tanto da vida artística quanto intelectual, morreram de AIDS) é que a questão da AIDS e da homossexualidade (no início da epidemia a AIDS era assinalada como uma doença exclusivamente de gays, como se fosse possível dentro da sexualidade humana uma doença, seja ela qual for, ficar restrita a um determinado grupo) tornou-se um tema constante nas mídias, na Academia, na família (qual o pai e a mãe de família que não temia que seus filhos fosse contaminados pelo vírus do HIV?). O fato é que a AIDS colocou a sexualidade na ordem do dia, expôs as traições maritais, as hipocrisias que a sociedade cultiva em relação ao sexo. A AIDS revelou o ser humano como ele é e não como a moral religiosa, política e científica gostaria que ele fosse.

TODA FORMA DE AMOR - Sabe-se que o número de homossexuais seminaristas e padres é expressivo. Quando Bento VI reedita o documento de Paulo VI sobre homossexualidade, ele pretende conter a diversidade sexual não só na sociedade, mas também dentro da Igreja Católica ?

ANCO MARCIO VIEIRA - Apenas uma retificação: Bento XVI não reeditou o documento de 1975 publicado por Paulo VI (“declaração sobre certas questões relativas à ética sexual”) muito menos o de 1986 de João Paulo II (“O cuidado pastoral das pessoas homossexuais”). A Igreja não reedita documentos (uma vez publicado, publicado está), o que ele faz é retomar a questão e retificá-la. É isso inclusive que faz o documento de 1986 em relação ao de 1975. Segundo: a Igreja não pretende conter a diversidade sexual, simplesmente porque não há como fazê-lo, o que ela pretende, sim, é reforçar sua condenação moral (condenação moral esta que vem soando como algo que foi elevado ao nível de pecado mortal) sobre qualquer atividade sexual que não esteja dentro da vida marital heterossexual, com fins procriativos. Logo, dentro dessa lógica, os homossexuais não poderiam exercer sua sexualidade, pois sua sexualidade seria apenas para o puro prazer “hedonista”, sem fins procriativos. Observe que esta posição coloca o exercer ou não a sexualidade acima da retidão moral e dos valores éticos que o sujeito possa cultivar. De nada vale a pessoa humana, por mais ilibado e digno que ele o seja, se ele se vivencia sua sexualidade com fins não procriativos. E isso atinge tanto os homossexuais que estão fora da Igreja quanto os que entraram para a vida religiosa. No fundo, a idéia é que os homossexuais são necessariamente promíscuos e, como tal, estão impossibilitados de exercer o sacerdócio. A discriminação se revela pelo fato de que a Igreja acusa os padres envolvidos com a pedofilia masculina, mas fecha os olhos para os que abusam sexualmente de garotas ou mesmo vivem maritalmente de maneira camufladas. O que a Igreja parece não ver é que promiscuidade existe tanto no universo homossexual quanto no heterossexual. É da pessoa, como diriam os portugueses, e é uma questão que não se resolve jogando pedras, como tentaram fazer com Maria Madalena.

TODA FORMA DE AMOR - O senhor co-relaciona a postura da Igreja hoje aceitando o homossexual, mas condenando a homossexualidade com a postura do governo dos Estados Unidos em proibir pessoas abertamente gays nas Forças Armadas mas garantindo os direitos do cidadão. Na verdade, tanto governo como Igreja estão cada vez mais ameaçados pela abertura da sociedade com relação aos gays ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - A prática homossexual (é isso que diz o documento de 1986) é condenada, mas não o homossexual. Ou seja, perdoa-se o pecador, mas não pecado. Essa é uma postura da Igreja que serve para todas as formas de pecado, com exceção para o pecado contra o Espírito Santo (que é algo que nunca se chegou a um entendimento, por parte dos religiosos e teólogos, do que seria pecar contra o Espírito Santo). O que isso quer dizer: quer dizer que você não vai para o inferno por ser homossexual (o documento de 1986 defende que a sexualidade humana é múltipla e não una), mas você incorre em grave pecado em praticar o sexo homossexual. Pior: em publicitá-lo, afirmar que ele é bom, que ele é preferível ao heterossexual. No caso da postura do governo Bill Clinton em relação ao recrutamento de homossexuais nas forças armadas, o cidadão não poderia afirmar que era homossexual, poderia até exercer sua sexualidade, mas não publicitá-la. Em ambos os casos, parece-me, o homossexual é colocado como uma pessoa de 2° categoria. Só que no segundo caso a questão é mais grave (até porque se trata de uma postura de Estado), pois se institui a hipocrisia como prática cotidiana. O caso Mônica Levisnski é um bom exemplo de como a hipocrisia pública deve ser exercida no cotidiano. E não por acaso foi no governo Clinton e tendo ele como protagonista.

TODA FORMA DE AMOR - A Igreja acabou se preocupando com as vítimas da AIDS por pena ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - Não por pena, mas por compaixão, que é o sentimento cristão mais nobre e que, infelizmente, muitos dos que se dizem cristãos, pouco exercem no seu dia a dia. O documento de 1986, publicado no papado de João Paulo II, é muito claro nesta questão: “É deplorável que pessoas homossexuais tenham sido, e ainda sejam, objetos de violenta animosidade em palavras ou ações. Tal tratamento merece condenação dos pastores da Igreja onde quer que ocorra. Ele revela uma desconsideração pelos outros que põe em perigo os princípios mais fundamentais de uma sociedade sadia. A dignidade intrínseca de cada pessoa deve sempre ser respeitada, na palavra, na ação e na lei”. A questão é que pouco sinalizamos destas palavras nos últimos pronunciamentos da Igreja. Li, nos últimos anos, algumas entrevistas de religiosos e eles falam coisas de arrepiar (alguns chegam a acusar os homossexuais de escória humana. Hitler ficaria muito feliz em ler tais depoimentos). A impressão que se tem, após o término da leitura, é que os gays só não vão para a fogueira porque esta foi abolida em 1827, em Portugal.

TODA FORMA DE AMOR - Se em nenhuma passagem do Evangelho existe alusão à homossexualidade. Quem criou essa perseguição e ameaça às pessoas de orientação sexual diferente na religião ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - Toda a questão do veto ao homossexualismo nós vamos encontrar, pois assim está fundamentado, no Velho Testamento. Todo cristão sabe que Maria foi concebida por obra e graça do Espírito Santo, ou seja, Maria não foi tocada por nenhum homem. O que os cristãos se esquecem (talvez porque não leiam a Bíblia) é que, dentro da tradição judaica, essa não era a maneira como o Filho de Deus deveria ser fecundado e viver entre nós. Desde o momento em que os judeus foram escolhidos como o povo de Deus, que eles começaram a se preparar para a vinda do seu Filho. E essa vinda se daria por obra e graça da fecundação de uma mulher por um homem (ambos judeus, obviamente). Ora, se o filho de Deus seria fecundado por meio de uma relação sexual entre um homem e uma mulher, era preciso ficar atento ao derramamento do sêmen. Daí a condenação ao aborto (pois a mulher que abortasse poderia estar matando não apenas um novo ser, mas o próprio Messias), à prostituição (pois o filho de Deus não poderia nascer de uma mulher promíscua. Pior: sem que se soubesse quem era seu verdadeiro pai), à masturbação (ao se masturbar o homem estaria desperdiçando o sêmen, e como se acreditava que o sêmen já trazia um ser humano em miniatura, estaria se matando uma criança, que poderia ser o Filho de Deus) e à homossexualidade (o homossexual, assim como o onanista, também desperdiçava o sêmen). Não esquecendo que a palavra onanismo vem de Onã, personagem bíblico que foi condenado por praticar o coito interrompido exatamente no momento da ejaculação. Bem, essa preocupação judaica tinha uma explicação plausível, substantiva, daí a importância que toma o ato sexual (seja ele homo ou hetero) entre os judeus. É por isso que quando o anjo Gabriel anuncia a Maria que ela dará à luz um filho que deverá ser batizado com o nome de Jesus, Maria responde: “Como é que vai ser isso, se eu não conheço homem algum?” (Lucas, cap. 1, 34). E o anjo responde:” O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra; por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus” (Lucas, 1, 35). A pergunta de Maria é correta: pois o que dizia (ou diz) as leis judaicas era (é) que o Filho de Deus nasceria(á) da fecundação entre um homem e uma mulher, e não da fecundação de uma mulher por obra e graça do Espírito Santo. As regras do “jogo’ foram alteradas no momento em que Deus decidiu mandar o seu Filho para co-habitar entre os homens (e esse é um dos pontos porque os judeus não acreditam que Jesus seja o verdadeiro Filho de Deus). Essa dúvida, inclusive, é a mesma de José, que acredita que fora traído por Maria, mesmo esta afirmando que não conheceu nenhum outro homem. Como lemos em Mateus (1, 20-21) o anjo aparece em sonho e lhe diz: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados”.
A questão que eu faço é: como o cristianismo continuou com todos os vetos à sexualidade se os princípios que os justificavam (o nascimento do Messias) não eram mais justificáveis depois do Nascimento de Jesus? Eram tão pouco justificáveis que nos quatro Evangelhos (Marco, Lucas, João e Mateus) o tema da sexualidade praticamente inexiste. Não há condenação (muito menos referência) à homossexualidade, onanismo. No caso de Madalena (prostituição), a resposta que temos, por parte de Jesus, é que quem não tenha pecado que jogue a primeira pedra. Isso jamais aconteceria no Velho Testamento. Minha resposta é que a Igreja, agora, se agarra aos antigos vetos do Velho Testamento não mais em cima dos seus princípios iniciais (o controle da sexualidade dos judeus como meio de evitar que o Filho de Deus seja abortado), mas como simples controle social. Não esquecer que a Igreja tinha o controle social por meio da confissão.

TODA FORMA DE AMOR - A Igreja Católica dividiu a humanidade ao aceitar o homossexual e condenar a homossexualidade ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - Sim, pois se o princípio é condenar a pratica homossexual por esta não ter um fim procriante, como acatar o casamento entre um homem e uma mulher quando um dos conjugues é estéreo ou quando já passaram da fase de procriar, que é o caso de pessoas da terceira idade que se casam sob as bênçãos da Igreja? Se um pode e outro não pode, você está dizendo explicitamente que existe um ser humano com “H” maiúsculo e outro com “h” minúsculo. E aí o princípio não é mais o exercer ou não a sexualidade, mas o preconceito puro e simples.

TODA FORMA DE AMOR - A palavra aceitação é muito forte quando se trata da postura da Igreja com relação à homosseuxalidade ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - Em linha geral, grosso modo, a Igreja aceita a homossexualidade porque a natureza humana não seria una (esta era a posição de Tomás de Aquino: só existe uma natureza humana, a heterossexual, logo, a relação homossexual tinha como objetivo ir, de forma conscientemente, contra à lei natural de Deus. Os homossexuais praticavam o “sexo nefando” para rir de Deus). O citado documento de 1976 se opõe ao princípio de Tomás de Aquino. O que a Igreja não aceita é a prática homossexual e, principalmente, sua publicitação. E aqui se inclui os escândalos sexuais que surgiram dentro da própria Igreja. E que tem um agravante: parte dessas relações foram praticadas com crianças ou jovens na puberdade ou adolescência.

TODA FORMA DE AMOR - Com tantas conquistas obtidas pelas pessoas de orientação sexual diferente, com o apoio da mídia, com as empresas aderindo ao consumidor gay, a Igreja já se sente ameaçada ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - Pensando de maneira mais complexa: a grande ameaça para os princípios da Igreja não é a sexualidade deste ou daquele grupo, mas o mundo moderno. A abertura da Igreja para o mundo moderno é um fato recente, deu-se com João XXIII. Entre a 2° metade do século XIX e a 1° século XX a Igreja publicou inúmeras Encíclicas condenando o mundo moderno, os princípios da Revolução Francesa e a Modernidade como um todo. E óbvio que a Modernidade vai alterar todas as relações humanas, criar atitudes distintas das que o homem conhecia até o século XVIII. E entre essas atitudes distintas encontra-se o da diversidade sexual.

TODA FORMA DE AMOR - Proibir seminaristas gays é uma solução viável ou só agrava a crise ?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - A questão é: quantos heterossexuais se manteriam castos ao longo de toda sua existência. Se essa percentagem for mínima, a Igreja vai começar a ter problemas com a reposição dos seus quadros. Se a Igreja quer enfrentar a questão de frente (inclusive evitando os escândalos por parte dos padres heterossexuais) que suspenda o celibato. Faça como nas Igrejas Ortodoxas: os padres não precisam exercer o celibato, o celibato fica restrito apenas aos Bispos e os altos dignatários da Igreja. Geralmente o alto clero é oriundo dos mosteiros (que são obrigados ao celibato).

TODA FORMA DE AMOR - É possível que a Igreja Católica e as pessoas de orientação sexual diferente cheguem a um consenso? Quem vencerá essa batalha se é que podemos chamar assim?

ANCO MÁRCIO VIEIRA - Se a Igreja aceitar que só existe uma humanidade e toda ela é com “H” maiúsculo, tudo muda. Mais particularmente se a Igreja aceitar que os princípios que regiam e regem a sexualidade entre os judeus não são mais justificáveis para nós, cristão. E não estou aqui defendendo o hedonismo muito menos a promiscuidade, apenas o direito sadio que cada um de nós temos, como filhos de Deus, de exercermos nossa sexualidade, de louvarmos a vida, a Graça da vida. Há um princípio sufi (seita mística do Islã) que diz que o pecado não está nos atos dos homens, mas na largura do seu espírito. Não é o álcool, por exemplo, que leva o homem a alterar seu comportamento, mas a dimensão do seu espírito. Um copo de vinho derramado numa bacia de água torna-a toda vermelha, mas o mesmo cálice derramando no oceano não trará nenhuma alteração à cor do mar. Isso pode se aplicar ao álcool, mas também a maneira como exercemos nossa sexualidade. Tudo depende da largueza do espírito.



Como é que se diz ´eu te amo´ no universo gay


Muito mais que palavras


Como é que se diz ´eu te amo´ no universo gay

O primeiro passo para encontrar o verdadeiro amor no mundo gay é se aceitar. Quem garante é o psicoterapeuta americano Joe Kort em seu livro "10 Coisas que um Gay Pode Fazer para Encontrar um Verdadeiro Amor" ainda inédito no Brasil. "Você precisa encontrar alguém com a mesma sensibilidade que fará você se mostrar como realmente é e que vai tirar um peso dos seus ombros" escreve Joe.

Com a intensidade da adolescência vem a descoberta da atração por uma pessoa do mesmo sexo. No universo da homossexualidade, essa atração caminha mais para a relação sexual do que para o sentimento. Claro que a paixão típica da fase vai acontecer no plano homossexual, mas será sexo se for por alguém que não se encontrou e será sentimento se, como diz o psicoterapeuta, essa pessoas tiver a mesma sensibilidade de quem ama.

Os que vivem o intenso amor no plano da homossexualidade garantem que dizer "eu te amo" é mais fácil quando realmente se ama, do que dizer fingindo. Se o universo heterossexual é marcado por aventuras sexuais e beijos na boca passageiros, o mundo gay exagera no sexo sem dizer o nome, no beijo sem ver nem o rosto, na multiplicidade de parceiros. É um território fértil para a ausência de sentimento e a supremacia do sexo ao extremo, mas também com grandes exemplos de namoros regados a afeto, cumplicidade e ternura. Também se destacam os relacionamentos estáveis incluindo aqueles em que o casal até já adotou filhos.

O maior inimigo desse amor gay não raro, mas difícil de ser mútuo é o próprio universo GLS que estimula a traição. No mundo da diversidade ela parece ainda mais tentadora, chega a parecer totalmente normal nos inúmeros relacionamentos abertos. Resistindo a tudo, vem o amor num plano adolescente ou adulto e traz a felicidade junto, formando casais que decidem viver sob o mesmo teto, na mesma cama e viver os mesmos sonhos. É possível o amor, não pelo príncipe encantado que não existe, mas para quem se doa, quem se permite. Só assim vamos ouvir "eu te amo" com toda verdade.

Lugares de Pegação...


Lugares de Pegação...

Outro dia me perguntaram o que eu achava sobre os lugares de pegação - não sabe o que é? Pegação é aquela pratica de uma pessoa ir a algum lugar com a intenção explicita de conseguir uma transa. Esta terminologia é bastante comum entre os homossexuais masculinos especialmente. Mas existem lugares de pegação para heterossexuais também

Existem vários lugares DE PEGAÇÂO em praticamente todas as cidades do Brasil, em muitas existem parques e ruas que concentram publicos dedicados a isto...existem pontos de pegação dentro de banheiros de shopping centers e salinhas em casas noturnas (os chamados DARK ROOMS), algunc cinemas "especializados", cantos de praias em cidades litoraneas, e onde mas a criatividade humana, e as condições fisicas, permitam...

E o que eu acho disto? A principio a minha ideia é que as pessoas devem ter a liberdade e a responsabilidade de exercitar sua sexualidade, o que não significa que eu apoie a "criação" deste locais e muito menos saia em passeata para sua manutenção...Mas a principio eu acho que a defesa das liberdades civis deve prevalecer. Se bem que o mais certo seria que estas coisas fossem realizadas em particular...e não em lugares publicos...

Mas, e se eu descobrisse que o parque do lado de minha casa ou o banheiro do shopping que meu filho freqenta viraram pontos de pegação? Qual deveria ser minha reação? Qual seria sua reação?
Como é que eu poderia seer coerente defendendo a liberdade de expressão sexual das pessoas, desde que não seja onde eu vou? Devo eu parar de frequentar o parque ou o shopping ou devo conviver com isto?
Qual a sua opinião?

Barman